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ELEITOR PRESO POR 4 ANOS A REPRESENTANTES “CONFIÁVEIS ?”

UM REPRESENTANTE NUNCA CONSEGUE REPRESENTAR MILHÕES DE ELEITORES COM DIFERENTES INTERESSES .

Não se devia ficar preso aos representantes por 4 anos para todas as suas decisões, o eleitor tem de poder escolher representante ou então poder participar em mais decisões nacionais .

A Tecnologia já permite uma democracia digital para os eleitores que assim quiserem decidir. Quem confiar em representantes pode continuar a eleger o seu representante.

Democracia Digital para todos

Estou desejando que esse dia chegue, que todos nós possamos fazer parte da tomada de decisões. Não seria maravilhoso!"SHP" Sistema de Habilitação e Pontuação, sabes o que é?Quem não conhece a forma de funcionamento de uma democracia participativa-pura não sabe e desconhece que existem diversos métodos de votação e eleição para a tomada de decisões de participação popular, e que em alguns casos, as leis e decisões são sujeitas a mais de um método de decisão que se complementam entre si. Votar "sim e não" sim ou sopas é de pratica rara numa democracia directa, sendo que a maioria das vezes que os cidadão são chamados a votar "sim e não", são ainda chamado a participarem num dos métodos de decisão ou eleição complementar.O voto sim e não, é um voto que não tem carácter científico e sujeita-se a uma carga emocional forte, por tal é pouco usual como único meio de decisão na tomada de decisões num modelo de governação realmente democrático.Por exemplo;- se tivéssemos de votar a cor da bandeira nacional, estaríamos aqui perante uma questão de gosto, neste caso o método de decisão seria o voto " sim e não" numa cor. Continuando;- numa democracia participativa a votação de uma decisão sobre o ordenado mínimo nunca se faria pelo método de escolha baseado no – sim e não – como alguns tentam demonstrar para desacreditar a sua exequibilidade, e ainda que o fosse, essa decisão teria de ser complementada por outro método de carácter cientifico. Argumentar que o povo aprovaria um ordenado mínimo incomportável para as empresas e para a economia é desde logo uma falsa retórica, subverte a razão, como se questões de ordenado ou vencimento mínimo tivessem de ser referendadas, existem países onde não existe ordenado mínimo e os cidadãos ganham mais que a maioria dos portugueses. Além que julgar que seria referendado e aprovado pelos cidadão um ordenado mínimo incomportável para a economia nacional é tratar os portugueses por néscios, ora estes, se os há, têm estado no poder desde há longas décadas e o tal argumento está ao serviço deles.Numa verdadeira democracia, uma boa parte das decisões, senão a maioria, seriam votadas pelo método SHP "Sistema de Habilitação e Pontuação". Este método é de carácter científico e as decisões saídas da sua votação são pertença da tomada geral da população. Suponhamos duas medidas levadas a votação pelo método SHP;Os cidadão são chamados a decidirem se querem mais energia eólica ou mais hidroeléctrica;- como eleitores/decisores, estes são portadores de uma senha e contra-senha "código" intransmissível que lhes dá acesso a uma web página oficial de consulta, estudo e votação de uma determinada medida.- todavia não irão votar numa ou noutra medida "SIM- NÃO", encontrarão antes pela frente às duas medidas em votação um conjunto de convenientes e inconvenientes, em igual número, estes parâmetros irão ser votados de 1 a 10 conforme a importância que cada um de nós dá a cada ponto (convenientes e inconvenientes)..- então, o eleitor ao entrar na página de votação, não só pode apenas ler e reflectir sobre cada conveniente e inconveniente, como adiar a votação para outro dia até ao prazo máximo de 30 dias após a abertura e comunicação de início de votação. Pode ainda entrar em salas de discussão e explanar a sua visão, argumentar e discutir em defesa daquilo que pensa de forma a participar activamente para dar a conhecer a sua visão e assimilar a opinião de outros cidadãos antes de proceder à sua votação.- iniciada a escolha, o eleitor vai pontuar de 1 a 10 cada conveniente e inconveniente, de forma que o somatório e diferencial da votação vai ditar qual a medida que esse eleitor escolheu. Assim, a soma e diferencial do somatório de todas as votações vão ditar qual a proposta foi aprovada/vencedora.O eleitor, de imediato obterá o resultado da sua pontuação, neste caso, de carácter científico e por si decidida, escolheu uma das duas medidas apresentadas.No final, depois de decorrido o prazo de votação e durante a mesma, o eleitor pode continuar a entrar na página e acompanhar a evolução online da votação, todavia não pode alterar o seu voto. Pode ainda, mediante opção, permitir que qualquer outros cidadãos vejam a votação-pontuação por si efectuada. PODE AINDA IMPRIMIR O SEU VOTO de forma a qualquer momento confrontar dúvidas, se existirem.Simples, barato, eficaz e verdadeiramente democrático. Se queres justiça não a delegues em representantes, decide tu mesmo. O Estado, na sua organização actual, é uma entidade criminosa e uma usurpação da vontade e da soberania popular.Pensar e agir;Há que pôr o povo a decidir, a governar, e os politicamente correctos vão descobrir que em Portugal não há espaço para corruptos e sabugos de toda a natureza. Vamos suspender qualquer compromisso para com a divida publica. Provaremos que é ilegítima, vamos sindicar todos os organismos públicos, a actuação dos governos, os deputados, as fundações e seus embriões… provaremos que quase toda essa gente da política tem fortunas roubadas ao povo.E, se a divida é ilegítima, também a fortuna deles o é, então hão-de devolver o que roubaram, serão espoliados de bens. Acabam assim castigados os corruptos do politicamente correcto. Os CORRUPTOS de estado não amam Portugal, nem o Brasil, nem povo nenhum, o seu amor é para com o marxismo e a sua fiel companheira a corrupção e a opressão que praticam sobre o cidadão comum. O que é preciso é democracia, criarmos condições para termos filhos, repovoar o interior e defendermos a nossa identidade cultural e genética.Há que uma revolução por fazer.Em breve vamos criar uma Associação Política para a Divulgação e Implantação de uma Democracia Directa, faremos depois um programa político. Em plena campanha eleitoral apelaremos à abstenção e no dia das Legislativas, se a abstenção superar os 50%, marcharemos sobre a escumalha traidora de toda a Nação. Após seguiremos o programa político até a implantação plena de uma democracia verdadeira.COMO!A legitimidade de um sistema político reside na vontade do seu povo e não na lei que a subverte. Portanto, qualquer regime "democrático" que se legitime pelos votos expressos, o poder político, perde a legitimidade "moral", política e jurídica quando a abstenção supera os 50%.LEGITIMIDADE & LEGALIDADE, não existe legalidade sem legitimidade. Assim, para que os actos "roubos" da administração sejam legais é necessário que o regime se encontre legitimado a legislar e a executar as leis. Lê com atenção o que a seguir se expõe.A Legitimidade é o facto gerador da legalidade. Só alguém muito inocente pode acreditar na Legitimidade dos actores dos três poderes da República Portuguesa "poder legislativo, executivo, e judicial" para proteger o povo. É evidente que ninguém confia em partidos políticos "legisladores e executores" nem em julgadores "tribunais".Assim, basta teres dois dedos de testa e pensares por ti mesmo para poderes concluir que a legitimidade de um sistema político reside na vontade popular "povo", e não na lei que a subverte. Portanto, qualquer regime "democrático" que se legitime pelos votos expressos, o poder político perde a legitimidade "moral", política e jurídica quando a abstenção superar os 50%. Assim, com a abstenção a superar os 50% nas legislativas, visto que é nestas eleições que legítimas o poder legislativo-assembleia-da-república e executivo-governo, qualquer acção emanada do ESTADO carece de legitimidade e consequentemente de legalidade, encontrando-se neste momento reunidas as condições para;- em 1910 com o derrube da monarquia constitucional a realeza foi espoliada de bens e da nacionalidade portuguesa sob o pretexto que a monarquia era uma usurpação do poder, da vontade e da soberania popular. Se naquele tempo o povo se encontrava oprimido, roubado e sob o jugo de uma forma de usurpação do poder e soberania popular, hoje sucede exactamente o mesmo pelo que urge agir de idêntica forma. Aliás, em matéria de soberania nacional estamos hoje com menores poderes de decisão sob o destino de todos nós "nação" do que naquele tempo, para o confirmar basta vermos como um conjunto de eurocratas que não foram eleitos ou submetidos a sufrágio impõem regras e disposições à pátria portuguesa;- recorrer à violência se necessário contra qualquer forma de usurpação da democracia não é crime, é o direito à conquista da liberdade e à libertação do jugo a que a "democracia" representativa nos impõe. É legitimo o recurso à força contra todos aqueles que te oprimem e limitam a liberdade de participares na tomada de decisões que a todos dizem respeito. Não voto, é urgente derrubar este regime, implantar uma democracia verdadeira, espoliar de bens todos aqueles que sob a capa do poder regimental "democracia parlamentar-representativa" enriqueceram e enriquecem indevidamente.Abstenção pode muito bem ser r-evolução se tu quiseres. Não voto até que todos tenhamos o direito a votar na tomada de decisões. E tu, se não confias em partidos políticos e nos seus actores porque votas neles, és burro ou fazes-te!s@m

Publicado por Sérgio Medeiros em Segunda-feira, 2 de setembro de 2019